Enquanto políticos e companhia discutem choques tecnológicos e outros palavrões, o país real vai sobrevivendo ao ritmo de sempre. O ritmo da cal, aplicado pelo mesmo pincel secular.
A morte é sempre injusta e inexplicável, por qualquer estranho motivo são sempre os bons que partem. Deixo aqui esta foto da Natércia, porque corresponde à imagem que retenho dela.